"O mundo se tornou mais competitivo. Antigamente as movimentações de mercado e da economia eram mais lentas, as interpretações das tendências eram mais duradoras. Hoje decisões são tomadas do outro lado do mundo e quase que on-line temos que absorve-las e reorientar novas decisões que, quando tardias, podem gerar graves prejuízos ou novas dificuldades que podem comprometer a sobrevivência dos negocios ou dos empreendimentos. O nosso desafio da profissão é demonstrar a sociedade a importância do profissional economista. Certamente, como resultado teremos a diminuição da mortalidade dos empreendedores. Muitas vezes assistimos os suados recursos financeiros serem consumidos em negócios que não têm a viabilidade economica necessária para prosperar, por se pautarem em palpites de profissionais que desconhecem a complexidade do mercado em que pretendem atuar, e que só o profissional de economia sabe orientar".
(Wilson Roberto Villas Boas Antunes, conselheiro federal paulista)
"O maior desafio do economista hoje é ser ECONOMISTA e não se deixar levar pela onda da banalização do conhecimento que cerca o mundo moderno".
(Marcos Adolfo Ribeiro Ferrari, presidente do CORECON-ES)
"São muitos. Um deles é que ainda não há uma consciência generalizada da importância do Economista (do bom Economista) no meio empresarial. Outro é a crescente complexidade trazida pela globalização e pela competitividade evolutiva. Paradoxalmente, ao exigirem constante e intensa atualização, esses fatores favorecerão o bom Economista pela facilidade com que ele percebe antecipadamente os fatos sócio-econômicos e pela sua capacitação para o equacionamento, quando possível. Isto é muito importante para o diferencial competitivo das empresas".
(Humberto Dalsasso, economista catarinense, consultor de alta gestão e colunista do site do COFECON)
"O maior desafio é convencer os estadistas de que nossos conselhos e previsões devam ser levados a sério".
(Antonio Luiz de Queiroz Silva, presidente do CORECON-SP e conselheiro suplente do COFECON)
"Os maiores desafios do economista hoje, penso que seja vencer o medo da competição, principalmente frente a outras profissões paralelas".
(Rosa de Fátima Almeida de Oliveira, presidente do CORECON-GO)
"Compreender a complexidade do mundo contemporâneo, através de um conhecimento plural, que leva em consideração onde moramos, em que nação estamos. Devemos também aceitar com humildade e inteligência as diferenças históricas das nações".
(Wilson Benício Siqueira, professor, presidente do CORECON-MG)
"Conciliar os interesses pessoais, no plano individual e no plano empresarial, com os interesses mais gerais, ligados à retomada do crescimento mais forte, mais sólido do Brasil. Não dá para o economista ficar dizendo que não é problema dele. O desafio é conciliar as duas coisas".
(Luiz Alberto Machado, vice-diretor da Faculdade de Economia da FAAP, em São Paulo, ex-conselheiro federal)
(José Carlos Oliveira de Souza, presidente do CORECON-SE)
Fonte: http://www.cofecon.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1844&Itemid=1
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