sábado, 15 de agosto de 2009

Especial: O que mais dá prazer na profissão de Economista?

"O que me dá mais prazer na profissão que escolhi é me sentir realizada, pois ela me possibilitou trabalho, e no meu trabalho, desenvolver várias atividades que contribuiram para o desenvolvimento do município onde moro, além de gerar informações e dados que possibilitaram a estudantes, comunidade, instituições, outras pessoas, CONHECIMENTO desse trabalho".
(Rosa de Fátima Almeida de Oliveira, presidente do CORECON-GO)

"O que me dá mais prazer é ter consciência de que com pouco que sei sobre economia, posso contribuir para o progresso da sociedade".
(Antonio Luiz de Queiroz Silva, presidente do CORECON-SP e conselheiro suplente do COFECON)

"Quando concluí o Curso de Economia na PUC-RS a faculdade tinha o nome de Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas. Este nome ficou adormecido por muitos anos dentro de mim. Já formado me vi dentro do cipoal do jargão dos economistas, o conhecido "economês". No decorrer de várias atividades desenvolvidas, seja na atividade privada ou na área pública, meus horizontes foram se ampliando e verifiquei que podia transformar em coisas simples as coisas difíceis. As atividades junto aos profissionais dos mais diversos setores públicos e privados, obrigaram que ampliasse o meu foco de visão. Desta forma pude compreender o meu papel dentro do campo da atividade de economista e que em conjunto com outros profissionais deveríamos fazer o melhor para a sociedade. Gradualmente fui me distanciando do hermetismo colocado pelo "economês" e ampliando a capacidade de me fazer entendido. A leitura ampliada, além dos livros de economia, me fez encontrar a famosa frase de Baltasar Gracián (1601-1658): "Tratar o fácil como se fosse difícil e o difícil como se fosse fácil". Foi então que a palavra Política (que fazia parte do velho nome da faculdade) acabou despertada e mostrou a amplitude do que é a profissão. A partir deste momento, em toda as atividades em que atuava procurei fazer com que superiores e subordinados tivessem a compreensão mais clara possível do que deveria ser realizado. Tive então o prazer de ver que a função do economista se encaixava perfeitamente com outras profissões, e juntos estávamos em atuação para o mesmo fim. A Economia não era uma profissão estanque, foi o início de um terreno plano, fácil e prazeroso de caminhar. Desde então procuro ser extremamente claro nos artigos e comentários que faço. A resposta dos que me lêem comprova que estou no caminho certo".
(Décio Batista Pizzato, economista gaúcho, colunista do site do COFECON)

"É ter a compreensão de que a ciência ou conhecimento científico é um pedaço da mesa, que o ser humano é formatado para ser feliz e solidário. E que a maior de todas as compreensões é a capacidade do homem de ser sujeito e não objeto da sua história".
(Wilson Benício Siqueira, professor, presidente do CORECON-MG)

"É ver o sucesso e a satisfação do cliente".
(Humberto Dalsasso, economista catarinense, consultor de alta gestão e colunista do site do COFECON)

"A importância dos nossos trabalhos técnicos realizados por economistas, os quais norteiam em que direção deve caminhar a sociedade e quais as medidas preventivas a serem adotadas seja no Planejamento Estratégico, seja na formulação de soluções para os diversos problemas existentes no meio em que vivemos".
(Claudiney Henrique Leal da Cunha, consultor, docente, presidente do CORECON-TO)

"Depende muito da ocupação desempenhada. O que mais dá prazer é saber que você pode contribuir para melhorar a vida de muita gente, quer trabalhando no setor público, quer trabalhando no setor privado, quer trabalhando na academia. O economista consegue desempenhar bem seu papel e contirbuir pra melhorar padrão de vida de muita gente".
(Luiz Alberto Machado, vice-diretor da Faculdade de Economia da FAAP, em São Paulo, ex-conselheiro federal e colunista do site do COFECON)

"É saber e ter a certeza de que desempenhei minhas atividades como economista na área de planejamento governamental, orçamento e gestão contribuindo para o crescimento e melhoria do meu Estado, beneficiando nossa população. E ainda ter o conhecimento de que nosso país cresceu com o trabalho dos economistas".
(José Carlos Oliveira de Souza, presidente do CORECON-SE)

"O maior prazer da profissão é a visão que passamos a ter dos mundo depois que adquirirmos conhecimento das teorias, dos estudos, das pesquisas e dos acontecimentos do dia a dia na economia".
(Wilson Roberto Villas Boas Antunes, conselheiro federal paulista)

Fonte: http://www.cofecon.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1843&Itemid=1

Nenhum comentário: