No caso da Copa do Mundo de 2014, serão 3,6 milhões de empregos; pré-Olimpíadas gerará 120.833 novas vagas por ano.
Antes do evento, o Brasil terá de se mexer bastante para poder criar condições de receber atletas e turistas de todo o mundo. Isso exige investimento em infraestrutura e, principalmente, em mão-de-obra capacitada.
Só no caso da Copa do Mundo de 2014, uma pesquisa realizada pela FGV Projetos, a pedido da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), revelou que cerca de 3,6 milhões de empregos serão gerados.
Olimpíadas em 2016
Agora, com a decisão tomada nesta sexta-feira (2) pelo COI (Comitê Olímpico Internacional) de escolher o Rio de Janeiro como cidade-sede das Olimpíadas de 2016, mais empregos devem ser gerados.
Uma outra pesquisa realizada pela FIA/USP (Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo), a pedido do Ministério dos Esportes, revelou que 120.833 pessoas devem ser contratadas direta e indiretamente ao ano, entre 2009 e 2016, por conta do evento esportivo.
Já no período pós-Olimpíadas, entre 2017 e 2027, serão 130.970 novos brasileiros empregados. E mais da metade dos empregos (53,1%) gerados pelo evento beneficiará pessoas que moram além das fronteiras da cidade do Rio de Janeiro.
Sucesso das festas
Sobre o evento, o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, disse que, de agora em diante, a qualificação profissional dos cariocas para esta nova realidade é fundamental, para garantir o sucesso dos jogos.
"Uma vez confirmada a vitória do Rio, teremos muito trabalho pela frente. Haverá investimentos pesados em infraestrutura, e os trabalhadores precisarão estar totalmente preparados para que a festa seja um sucesso. Serão gerados, nestes seis anos de preparação, milhões de empregos diretos e indiretos, o que irá acelerar ainda mais a economia nacional".
Setor de Turismo
De acordo com o ministro interino do Turismo, Airton Pereira, ações como a qualificação de mão-de-obra, melhora da infraestrutura e incentivo aos investimentos privados devem ser realizadas para o Brasil "entrar em outro patamar em disputa no mercado turístico".
Ele afirmou que o ministério já está trabalhando na qualificação da mão-de-obra para a Copa do Mundo de 2014, principalmente dos profissionais que terão contato direto com o turista, como taxistas, recepcionistas de hotéis e guardas municipais, por exemplo, que contarão com aulas de inglês e espanhol e aprenderão técnicas de bom atendimento.
"Nós já começamos um trabalho que se chama Alô Turista, investindo nos idiomas de inglês e espanhol, que já no próximo ano tem a meta de atingir 80 mil pessoas e isso vai se somar a ensinamentos de bom atendimento".
Fonte: http://dinheiro.br.msn.com/financaspessoais/noticia.aspx?cp-documentid=22039853
SÃO PAULO - Copa do Mundo em 2014. Olimpíadas em 2016. Nos próximos anos, eventos esportivos de grande porte não faltarão aos brasileiros, que poderão reunir amigos e família, assistir ao vivo aos jogos, torcer e, muito mais do que isso, conseguir um bom emprego.
Antes do evento, o Brasil terá de se mexer bastante para poder criar condições de receber atletas e turistas de todo o mundo. Isso exige investimento em infraestrutura e, principalmente, em mão-de-obra capacitada.
Só no caso da Copa do Mundo de 2014, uma pesquisa realizada pela FGV Projetos, a pedido da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), revelou que cerca de 3,6 milhões de empregos serão gerados.
Olimpíadas em 2016
Agora, com a decisão tomada nesta sexta-feira (2) pelo COI (Comitê Olímpico Internacional) de escolher o Rio de Janeiro como cidade-sede das Olimpíadas de 2016, mais empregos devem ser gerados.
Uma outra pesquisa realizada pela FIA/USP (Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo), a pedido do Ministério dos Esportes, revelou que 120.833 pessoas devem ser contratadas direta e indiretamente ao ano, entre 2009 e 2016, por conta do evento esportivo.
Já no período pós-Olimpíadas, entre 2017 e 2027, serão 130.970 novos brasileiros empregados. E mais da metade dos empregos (53,1%) gerados pelo evento beneficiará pessoas que moram além das fronteiras da cidade do Rio de Janeiro.
Sucesso das festas
Sobre o evento, o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, disse que, de agora em diante, a qualificação profissional dos cariocas para esta nova realidade é fundamental, para garantir o sucesso dos jogos.
"Uma vez confirmada a vitória do Rio, teremos muito trabalho pela frente. Haverá investimentos pesados em infraestrutura, e os trabalhadores precisarão estar totalmente preparados para que a festa seja um sucesso. Serão gerados, nestes seis anos de preparação, milhões de empregos diretos e indiretos, o que irá acelerar ainda mais a economia nacional".
Setor de Turismo
De acordo com o ministro interino do Turismo, Airton Pereira, ações como a qualificação de mão-de-obra, melhora da infraestrutura e incentivo aos investimentos privados devem ser realizadas para o Brasil "entrar em outro patamar em disputa no mercado turístico".
Ele afirmou que o ministério já está trabalhando na qualificação da mão-de-obra para a Copa do Mundo de 2014, principalmente dos profissionais que terão contato direto com o turista, como taxistas, recepcionistas de hotéis e guardas municipais, por exemplo, que contarão com aulas de inglês e espanhol e aprenderão técnicas de bom atendimento.
"Nós já começamos um trabalho que se chama Alô Turista, investindo nos idiomas de inglês e espanhol, que já no próximo ano tem a meta de atingir 80 mil pessoas e isso vai se somar a ensinamentos de bom atendimento".
Fonte: http://dinheiro.br.msn.com/financaspessoais/noticia.aspx?cp-documentid=22039853
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