terça-feira, 9 de novembro de 2010

2ª SEMANA DE ECONOMIA DA UFOP

Programação 2ª Semana de Economia:

Dia I:

9h30 as 18h30 – Credenciamento

15h as 17h – Mini-cursos:

(I) Forças Podutivas e Processo de Trabalho no século XXI: A aplicação tecnológica da ciência como produção superior (Marlene Grade – UFOP)

16h as 18h – Mini-cursos:

(II) Produção do espaço urbano e direito à cidades sustentáveis: (Gestão e Planejamento Urbanístico dado a restrição de uma política econômica “ecologicamente” sustentável) (Rafael Alves – CEAD/UFOP)

(III) Pensamento Empreendedor e Inovação (Diego Boava – UFOP)

19h as 20h20 – Cerimônia de Abertura (CORAL e AUTORIDADES DA REGIÃO)

20h30 – Palestra: "O Engodo do Desenvolvimento Sustentável: roupagens do novo milênio para a boa e velha acumulação capitalista" (Christy Ganzert Pato – UFFS)

22h – Coquetel de Abertura

Dia II:

13h as 14h – “O papel do Economista diante das demandas do mercado e de adaptação a um desenvolvimento sustentável” (Carlos S. Coutinho - CORECON-MG)

14h as 16h – Mini-cursos:

(IV) Desenvolvimento do estado da técnica e do estado da arte: o direito de exploração econômica exclusiva e o direito ao acesso à cultura e à qualidade de vida. (Neste tema, posso trabalhar casos polêmicos de exclusividade e pirataria, direitos autorais, software, hardware, medicamentos, patentes de invenções e modelos de utilidade, registro de desenhos industriais e marcas. Posso, ainda, elucidar dúvidas acerca das consequências das práticas ilícitas referentes a ofensas a direitos de propriedade intelectual (propriedade industrial e direitos autorais) (Roberto Henrique P. Nogueira- UFOP)

(V) Tecnologia Social, Economia Solidaria e Organização do trabalho (Sandra Rufino – DEPRO/UFOP)

(VI) Economia das Mudanças Climáticas no Brasil (A ideia é fazer uma revisão de impactos ambientais, econômicos e sociais, enfocando produção agrícola, energia, migrações, recursos hídricos e uma breve análise macroeconômica) - PARTE 1 (Dênis Cunha – UFOP)

17:30h as 19h – Palestra: Palestra: “Gestão Ambiental na Samarco” (Rodrigo Dutra Amaral – Gerente de Meio Ambiente da Samarco)

19h Palestra: “Olhares sobre o trabalho em organizações públicas e privadas na sociedade da informação” (Helena M. Tarchi Crivellarii – UFMG)”

20h – Palestra: “Tecnologia e Inovação do Capitalismo” (Eduardo Albuquerque - UFMG)

22h – Mesa de Debates:

Mediador: José Artur (UFOP)

Convidados: Helena M. Tarchi Crivellarii (UFMG), Eduardo Albuquerque (UFMG), Sandra Rufino (DEPRO-UFOP), (Rodrigo Dutra Amaral – Gerente de Meio Ambiente da Samarco)

23h – Festa Da Semana (Junto a Pré – Calourada Unificada do “DCE No Redondo” do ICHS)

Dia III:

13h30 as 15h30 – Apresentação de Trabalhos/Artigos

14h as 16h – Mini-curso:

(VI) Economia das Mudanças Climáticas no Brasil (A ideia é fazer uma revisão de impactos ambientais, econômicos e sociais, enfocando produção agrícola, energia, migrações, recursos hídricos e uma breve análise macroeconômica - PARTE 2 (Dênis Cunha – UFOP)

16h as 18h Mini-curso:

(VII) Gestão e Empreendedorismo (Emilson Soares – Diretor do Adjetivo)

18h30 as 19h30 – Palestra: “Impactos e conflitos ambientais da geração de hidreletricidade” (Auxiliadora M. M. Santi – DEPRO/UFOP)

20h as 21h – Palestra: “Economia da Mineração e Meio Ambiente” (Hernani M. Lima – Escola de Minas UFOP)

21h as 22h – Palestra: “Sustentabilidade e a relação Economia-Meio-Ambiente(Jader F. Cirino-UFV)

Mesa de Debates:

Mediador: Dênis Cunha (UFOP)

Convidados: Hernani M. Lima (UFOP), Jader F. Cirino(UFV), Auxiliadora M. M. Santi (UFOP)

22h – Coffe Break

SÓCIOS: R$ 7,00

NÃO SÓCIOS: R$ 15,00

KIT:

CAMISA

MOCHILA(SACO)

CANETA

BLOCO

MARCADOR DE LIVRO

GUIA DA PROGRAMAÇÃO

Mini-cursos (até no máximo dois, por enquanto)

Inscrições para a semana e para artigos devem ser realizadas ou pelo email da semana ou na sala do CAECO.

Email da semana: 2semanadeeconomia@gmail.com;

Obs: As inscrições não presenciais devem ser feitas por meio de um depósito, para isso, entre em contato conosco.

Para a Inscrição ser efetivada solicite-nos a ficha de inscrição, preencha-a e encaminhe.

TELEFONES PARA CONTATO:

RICARDO A. COSTA: (31) 8686-8082

RICHARD NUNES: (31) 9194-9153

SUSANE GODOY: (31) 8485-5879

ELANA FERNANDES: (31) 9158-1140

STEFAN D'AMATO: (31) 8561-5770

OBS: ANTECIPEM-SE, POIS AS VAGAS DOS MINI-CURSOS SÃO LIMITADAS E JÁ TEMOS MINI-CURSOS COM VAGAS QUASE TODAS PREENCHIDAS.



sexta-feira, 22 de outubro de 2010

NOBEL DE ECONOMIA 2010
economiaecapitalismo.blogspot.com/2009/10/nobel-de-economia-2010.html
primeira mulher a vencer.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Retomando o blog do Caeco !
Informamos que apartir da semana que vem, todo aluno poderá ter acesso as atas das nossas reuniões por esse bloog.

em clima de eleição, um teste legal:

http://veja.abril.com.br/eleicoes/politicometro/

quarta-feira, 30 de junho de 2010

CARTA PROPOSTA

E aí pessoal blz estou postando a carta proposta da minha chapa pra que todos tenham idéia do nosso foco para o próximo ano do CA em nossa gestão! Abraço a todos! (RICARDO A. COSTA)


Carta Proposta à Comissão Eleitoral e aos demais alunos do curso de Economia da UFOP
Novas eleições do CAECO estão a caminho e a nova chapa (Evolução), que está se candidatando para a nova gestão C.A, se compromete a continuar o trabalho da antiga gestão com qualidade, eficiência e eficácia. Para que isso aconteça, será necessária a participação de todos os alunos a fim de construirmos um curso mais preparado e qualificado contribuindo ainda mais com nosso crescimento e desenvolvimento acadêmico como um todo.


A organização da chapa ficou da seguinte forma:

Presidente: Ricardo A. Costa
Vice: Stefan D'AMato
1ª Secretária: Susane Godoy
2ª Secretária: Denise Sales
1º Tesoureiro: André Spuri
2° Tesoureiro: Marco Antônio
Diretoria de Comunicação e Marketing (E&M): Elana Fernandes, Vinícius Villela e João Carlos Martins
Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão (E.P.E): Bianca Benedicto e Richard Nunes
Diretoria Eventos: Pedro Böhme e Luis Fernando Pires
Abaixo, seguem nossas principais propostas, que, quando colocadas em prática, serão de suma importância para o somatório na formação acadêmica dos alunos do curso de Ciências Econômicas da UFOP, bem como a valorização e crescimento do curso como um todo.


1) Eventos Estudantis (palestras, semana de economia e estudos, visitas técnicas, mini-cursos, organização de seminários)
2) Pesquisas Avaliativas e acompanhamento pedagógico dos alunos
3) Maior integração entre os cursos do ICSA
4) Maior inserção dos calouros
5) Criação da empresa Junior
6) Gincana de cursos
7) Busca de parcerias e manutenção da carteirinha de sócio do C.A
8) Discussão do Programa Político-pedagógico do curso
9) Atendimento Semanal aos Alunos
10) Acompanhamento das obras e infraestrutura do ICSA


Contato:
rickandrecosta@gmail.com
tefimsl@hotmail.com
susidbest@bol.com.br
Junho de 2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

Edital CAECO - 001/2010

A Diretoria do Centro Acadêmico de Economia - CAECO, convida todos os alunos do curso de Economia para participarem de uma Assembléia Geral, no próximo dia 10/06.

Pauta:
Prestação de contas da Gestão 2009-2010
Eleições
Informes Gerais

Horário: 20:30
Local: Auditório do ICSA

Ass: Ricardo Reis - Presidente
Náthali Modesto - Tesoureira

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Professores e alunos de Economia apresentam trabalhos no “XIV Seminário Sobre Economia Mineira"

Os professores do curso de Economia da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Carlos Eduardo Gama Torres e Cristiane Santos , apresentam trabalhos no “XIV Seminário Sobre Economia Mineira”, que acontece no período de 24 a 28 de maio, em Diamantina (MG).

Além dos docentes, os alunos André Spuri Garcia, Edimar Soares Ramalho, Fernanda da Costa Botelho e Marco Antônio do Nascimento, orientados pela professora Cristiane Santos, também apresentam trabalhos.

O evento, realizado a cada dois anos pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional de Minas Gerais (Cedeplar), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem como objetivo congregar estudiosos que têm Minas Gerais como objeto de reflexão. Os temas serão abordados em mesas-redondas e sessões especiais compostas por convidados e em sessões temáticas organizadas com base em trabalhos selecionados a partir de chamada de trabalhos.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Comunicado CAECO N° 002/2010

O Centro Acadêmico de Economia – CAECO vem através dessa, informar a todos os alunos que nesse mês de Maio serão realizadas as eleições diretas para a diretoria, gestão 2010-2011.

Na semana que vem, a chapa presidida pelo discente Ricardo Reis fará a sua última reunião ordinária da gestão 2009-2010. Logo após lançará um edital convocando todos os alunos para participarem a Assembleia Geral do curso, que terá como pauta principal a prestação de contas desse primeiro ano do CAECO. Nessa oportunidade, a Comissão Eleitoral será apresentada a todos.

Ps: De acordo com o nosso Estatuto, cabe a atual diretoria indicar os três nomes que farão parte da Comissão Eleitoral:

Art. 37° – A eleição do CA – Economia – UFOP será presidida por uma junta eleitoral constituída por três membros, sendo de períodos distintos, indicados pela Diretoria do CA – Economia – UFOP.
Art. 38° – A junta eleitoral será formada pelos sócios que não fizeram parte da Diretoria e nem das chapas.
Parágrafo Único: Os membros da junta eleitoral não poderão ser candidatos a nenhum cargo eletivo.

Para ter mais informações sobre como se dará esse processo de transição e também de eleição no CAECO, leia o nosso Estatuto:

http://caecoufop.blogspot.com/2009_04_01_archive.html

Estamos à disposição para esclarecer qualquer dúvida.
A Diretoria

domingo, 25 de abril de 2010

UNE reafirma independência política em encontro no Rio


Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil


Brasília – A União Nacional dos Estudantes (UNE) reafirmou hoje (25) sua independência política após três dias de debates e muita polêmica, no 58º Conselho Nacional de Entidades Gerais (Coneg), realizado no Rio de Janeiro. “Uma ampla maioria de delegados aqui foi dessa opinião, de que a UNE participe do processo político que vai se dar este ano, no Brasil, com independência e apresentando propostas, o que é mais valioso na nossa trajetória”, disse à Agência Brasil o presidente da entidade, Augusto Chagas.

Os estudantes universitários aprovaram um documento amplo que será encaminhado a todos os candidatos à Presidência da República, englobando uma série de aspectos da análise política sobre a situação brasileira. Dentre eles, Chagas destacou alguns aspectos que considera fundamentais. A UNE, por exemplo, está convencida de que o Brasil não pode retroceder em determinadas políticas. “Nós não queremos, por exemplo, que o Brasil volte a ser conduzido com políticas relacionadas à questão das privatizações, na redução do Estado, como se fazia em discurso de dez anos atrás”.

Segundo Chagas, o consenso é de não permitir que a UNE e outros movimentos sociais deixem de ter condições de diálogo com os próximos governos. “Não queremos retrocesso a determinadas políticas na educação brasileira, como era tratada a universidade pública há uma década, que vivia uma situação de absoluto estrangulamento”, disse.

A UNE tem consciência de que ainda é preciso avançar muito no Brasil em relação à conquista de direitos fundamentais para a maioria do povo, entre os quais o acesso ao emprego, à moradia, à saúde, à educação. É preciso, destacou o presidente da UNE, aprofundar determinadas políticas que foram conduzidas no país e reforçar as políticas sociais. “E enfrentar o problema do nó das decisões macroeconômicas brasileiras que ainda impedem que o Brasil possa investir mais nas suas políticas sociais”.

Com o documento, os estudantes querem se envolver no debate político-eleitoral e se concentrar no que, de fato, interessa ao Brasil, de acordo com o presidente da entidade. “E que a gente tenha a capacidade de mobilizar os estudantes para todas essas bandeiras. Porque é só com essa mobilização que nós temos condição de fato de modificar as coisas”.

A UNE decidiu, ainda, que não vai apoiar nenhuma candidatura à Presidência. Tampouco será criado um movimento anti-José Serra, como estimavam algumas pessoas. “Serão os candidatos e seus programas que dirão se a UNE defenderá determinadas propostas ou não. Essa responsabilidade, agora, é dos candidatos”. Na avaliação de Chagas, quem tem candidato são os partidos políticos. O papel da UNE é outro. “Tenho certeza que essa foi a decisão mais correta que nós tomamos”, concluiu.

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/web/ebc-agencia-brasil/enviorss/-/journal_content/56/19523/206869

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Camisas do curso em breve!!

Depois de muita espera, finalmente as nossas camisas serão lançadas. A partir do dia 05/05, em breve mais informações.

Vaga para Monitor de HPE1

Pessoal, quem tiver interesse em ser monitor de HPE1, deve procurar o Professor José Artur o mais rápido possível.

domingo, 21 de março de 2010

A III Calourada Unificada do ICSA foi um sucesso!














Realizada no dia 13 de Março, tendo como organizadores os Centros Acadêmicos de Economia, Comunicação Social, Serviço Social e o Diretório Acadêmico de Administração, a calourada contou com a animação de cerca de 850 pessoas, que puderam curtir o show da Banda Cocobongo, e também o som do Dj Wesley.

Gostaríamos de agradecer a presença de todos, e também de saber o que vocês acharam, para que a próxima possa ser ainda melhor.

quinta-feira, 11 de março de 2010

segunda-feira, 8 de março de 2010

Comunicado 001/2010- CAECO

Na reunião extraordinária da diretoria do Centro Acadêmico de Economia da Universidade Federal de Ouro Preto - CAECO - UFOP, realizada na última sexta-feira às 18h no ICSA, por unamidade os seus diretores resolveram não aderir a manifestação organizada pelos demais CA's do ICSA, prevista para a próxima quinta-feira, dia 11 de Março de 2009, na reunião do CEPE.

Essa decisão foi aprovada embasada nas seguintes conclusões:


  • Não estar de acordo em como alguns setores estão tentando conduzir a situação do ICSA, que exige bastante cuidado, maturidade e responsabilidade, e não só levar por lados ideológicos e questões pessoais;

  • Acreditar que o discurso que vem sendo implantado no ICSA é mais um discurso contra o REUNI, do que necessariamente a favor de melhorias para o instituto;

  • Estar respaldado pelos demais alunos do curso de Economia da UFOP;

  • A falta de informação para os alunos e funcionários;

  • Acreditar na experiência política e administrativa do nosso diretor, o professor Dr. José Benedito Donadon, e sua capacidade e autoridade para nos representar e conseguir as respostas e soluções que tanto aguardamos na reunião de quinta-feira;

  • E por fim a crença de que há outras alternativas possíveis para atingir nossos objetivos junto à universidade;


Conscientes da situação do nosso instituto, entendemos a necessidade de atitudes que visem a garantia do desenvolvimento de um estudo e trabalho de qualidade para os alunos já matriculados, professores atuais, técnicos administrativos, e de todos aqueles que ainda virão a fazer parte da rotina do ICSA.

Gostaríamos que ficasse bem claro, que essa decisão não está vinculada a qualquer divergência que possa ter havido entre os CA's nessa história recente do ICSA, e sim à ideia de que é possível “construirmos” o nosso instituto de maneira mais participativa, e organizada.

É importante que todos saibam, que o fato de não participarmos dessa manifestação, não quer dizer que estamos “fechando os olhos” para a realidade ou que estamos nos “calando” neste momento, mas sim de que temos ideias e convicções diferentes que possam ajudar a contornar esses transtornos que todos estamos passando.

O nosso Centro Acadêmico continuará enquanto for possível, e principalmente enquanto os seus sócios acharem necessária, a buscar medidas que interfiram positivamente na realidade do curso de economia e posteriormente do ICSA. Estamos sempre dispostos a ouvir e ajudar a todos sempre que formos solicitados.

Finalizamos essa carta, certos de que seremos entendidos, e de que nossa opinião contribuirá de forma positiva na condução das ações estudantis do ICSA.


Ricardo Reis - Presidente

Ricardo Costa – I Secretário

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Recado importante para os veteranos

Olá pessoal, só avisando que hoje é o último dia para fazer o ajuste presencial da matrícula. Os alunos que estiverem com algum problema na sua matrícula, principalmente aqueles que estão devendo cálculo I, ou que não estão matriculados em microeconomia, não deixem de passar lá no ICSA, entre 13 e 20:00.

Ao chegar no ICSA, procurar o Professor José Artur, ou a Marli na sessão de ensino.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Saiu a lista de aprovados no vestibular da UFOP

Foi divulgada na última sexta-feira, dia 05, a lista de aprovados em primeira chamada para o vestibular 2010/1 da UFOP.

Confira abaixo os cinquenta primeiros colocados para o nosso curso:
http://www.vestibular.ufop.br/resultvest/2010_1/ResultFinal/1ChamadaECO-.htm

O CAECO parabeniza todos os calouros pela importante conquista. Desde já, estamos abertos para ajudar no que for possível.

Segue abaixo alguns links úteis relativos ao nosso curso e ao CAECO:

Comunidade do curso no Orkut
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=54679152

Orkut do CAECO
http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=9342668235838599922

Twitter do CAECO:
www.twitter.com/caeco_ufop

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Brasil poderá acabar com 'pobreza extrema' em 2016, diz Ipea

Ipea projetou continuidade de ritmo de redução de pobreza e desigualdade.
Manter crescimento econômico e baixa inflação é desafio, aponta instituto.

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta em estudo divulgado nesta terça-feira (12) que o Brasil poderá acabar com a “pobreza extrema” até 2016.

Segundo o documento, o país tem a chance de "praticamente superar" o problema e de melhorar seu índice de desigualdade de renda, atingindo níveis próximos aos de países desenvolvidos.

A estimativa foi feita com base no desempenho brasileiro alcançado recentemente na redução desses indicadores. Para que a projeção se concretize, segundo o Ipea, é preciso que o ritmo de diminuição da pobreza e desigualdade dos últimos cinco anos seja mantido.

Pobreza extrema e pobreza absoluta

De acordo com o instituto, o conceito de pobreza extrema é caracterizado pela população com renda per capita de até um quarto de salário mínimo. Entre 1995 e 2008, a queda média anual na taxa nacional de pobreza extrema foi de 0,8% ao ano. Já entre 2003 e 2008, a redução por ano, em média, subiu para 2,1%.

Já a pobreza absoluta se refere a quem recebe até meio salário mínimo per capita ao mês. Esse indicador também vem caindo: 0.9% ao ano, entre 1995 e 2008, e 3,1% ao ano, entre 2003 e 2008. De acordo com o Ipea, o Brasil vem apresentando ainda redução na desigualdade de renda, com queda de 1% no período de 1995 a 2000 e de 4,5% entre 2000 e 2005.

“Se projetados os melhores desempenhos brasileiros alcançados recentemente em termos de diminuição da pobreza e da desigualdade para o ano de 2016, o resultado seria um quadro social muito positivo. O Brasil pode praticamente superar o problema de pobreza extrema, assim como alcançar uma taxa nacional de pobreza absoluta de apenas 4%, o que significa quase sua erradicação", diz trecho do estudo.

Índice de Gini

O índice de Gini varia de 0 a 1 e mede a distribuição da renda na população: quando mais próximo de 0, maior a igualdade; quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade entre o que as pessoas ganham.

Segundo o Ipea, em geral, o índice de Gini encontra-se abaixo de 0,4 em países desenvolvidos e cita como exemplo Itália (0,33), Espanha (0,32), França (0,28), Holanda (0,27), Alemanha (0,26) e Dinamarca (0,24), com dados de 2005. Até 2016, o índice de Gini do Brasil poderá atingir 0,488, de acordo com o Ipea.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados em setembro de 2009, o índice de Gini dos domicílios brasileiros passou de 0,521, em 2007, para 0,515, em 2008. Em 1998, quando começou a série histórica, o número era de 0,567.

Expansão econômica e crédito

O estudo destaca como fatores que levaram o Brasil a avanços a estabilidade monetária, a expansão econômica, o reforço das políticas públicas, a ampliação do crédito popular e a reformulação e ampliação dos programas de transferências de renda.

Além deles, também são citados a consolidação de estruturas de intervenção do Estado em áreas como saúde, educação e assistência, o aumento do gasto social, o crescimento do papel dos municípios na implementação de programas e a participação social na gestão das políticas sociais por meio de conselhos e conferências populares.

Por fim, o Ipea cita “condicionantes” para que a trajetória de resultados positivos seja mantida: a sustentabilidade de uma taxa elevada de crescimento econômico e baixa inflação, a orientação para a produção de bens e serviços de maior valor agregado e de elevado conteúdo tecnológico, o alívio da carga tributária indireta sobre os segmentos de menor renda e a maior eficiência no gasto público com coordenação no uso dos recursos pelas três esferas da administração pública.

Planos de saúde terão de cobrir transplante de medula

Novas regras entram em vigor no dia 7 de junho deste ano.
Planos terão também de cobrir novos tipos de exames.

Os planos de saúde passarão a ter de cobrir transplante de medula óssea para todos os seus beneficiários. Esta é uma das mudanças trazidas por uma resolução normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicada nesta terça-feira (12) no Diário Oficial.

As alterações nas regras dos planos de saúde entram em vigor no dia 7 de junho deste ano. As mudanças atendem cerca de 44 milhões de pessoas que tem planos de saúde contratados a partir de 2 de janeiro de 1999. Ao todo, são 70 novas coberturas médicas e odontológicas.

O transplante de medula que passará a ser coberto pelos pacotes de referência dos planos é aquele feito por doação de outra pessoa viva. A principal indicação deste transplante é para o tratamento de leucemia.

Segundo a ANS, constam das novas regras alguns tipos de exames na área de genética, também indicados para a detecção de leucemia. Terão de ser cobertos pelos planos 17 novos tipos de exames, como um novo procedimento para a descoberta de diabetes.

Os planos terão também de cobrir cirurgias de tórax por vídeo. De acordo com a Agência, são 26 tipos de cirurgia por vídeo, consideradas menos invasivas, que terão de ser cobertas.

Novas tecnologias também estarão nos pacotes básicos dos planos de saúde. Segundo a ANS, está nesta lista o PET-Scan, exame indicado para a detecção de câncer pulmonar e linfomas. O implante de marcapasso multissítio também será coberto.

Mais consultas

As novas obrigações dos planos de saúde incluem também mais consultas nas áreas de fonoaudiologia, nutrição, psicologia e terapia ocupacional.

De acordo com as informações da ANS, o número de consultas a psicólogos no plano básico sobe de 12 para 40 por ano. Na área de fonoaudiologia, o total de consultas sobe de 6 para 24, enquanto nas áreas de nutrição e terapia ocupacional vai de 6 para 12.

Não haverá mais limite para a internação em hospital para o atendimento à saúde mental, até agora limitado em 180 dias. Segundo a ANS, a intenção é reforçar a política de evitar as internações em clínicas psiquiátricas.

A área de odontologia também sofreu alteração. Os planos odontológicos básicos terão 16 novos procedimentos. Entre eles estão a colocação de coroa e bloco.


Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1443486-5603,00-PLANOS+DE+SAUDE+TERAO+DE+COBRIR+TRANSPLANTE+DE+MEDULA.html

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Mensagem aos Jovens Economistas Brasileiros

Link original:http://www.oeconomista.com.br/mensagem-aos-jovens-economistas-brasileiros/

Texto:

Por Marcus Eduardo de Oliveira

“Perceber que o mais importante é o social foi a
descoberta mais relevante de minha vida”
Celso Furtado, em O Longo Amanhecer

Em “Princípios de Economia”, Alfred Marshall (1842-1924) afirma que a Economia “é um estudo dos homens tal como vivem, agem e pensam nos assuntos diários da vida”.

Gregory Mankiw diz que “Economia é um grupo de pessoas que interagem entre si”.
Das muitas definições/objetivos que o termo Economia carrega talvez a de Colin Clark (1905-1989) seja a que melhor se enquadra naquilo que entendemos ser o objetivo precípuo das ciências econômicas: “O objetivo da economia não é a produção de riqueza, mas proporcionar bem estar aos indivíduos”, nos diz C. Clark.

O certo é que desde a obra seminal de Adam Smith, (A Riqueza das Nações) as ciências econômicas vêm ganhando destaque e relevo na administração pública, guardando assim estreita sintonia com a origem do termo que remonta ao pensador grego Xenofonte (430-355 a.C) que definiu Economia pela primeira vez como “administração da casa”; nos dias de hoje, também pode ser entendido como “administração da coisa pública”.

Feitas essas primeiras incursões o fito deste artigo se põe agora a discutir junto aos jovens economistas brasileiros qual o atual e o mais preponderante papel que a economia (enquanto ciência) vem desempenhando na sociedade moderna e, em especial, em sociedades que amargam profundas e históricas desigualdades sociais, como é o típico caso brasileiro.

Quantos de nossos jovens, recém saídos das universidades, diplomados em Ciências Econômicas, se põem a perguntar: quais os desafios da profissão de economista? E agora, como economista formado, o que quero e devo fazer? Como devo agir? Quais são as inquietações reflexivas a que um economista estará exposto? Quais interrogações os cercarão?

Os desafios da profissão em uma sociedade desigual

Uma primeira constatação que o jovem economista brasileiro se depara ao chegar ao mercado de trabalho, é que é impossível fechar os olhos para as gritantes conseqüências sociais que o atual modelo econômico desagregador impõe a grande parte da população que ora encontra-se sem emprego, sobrevivendo no limite, habitando os já conhecidos “bolsões de pobreza”.

Nesse pormenor, a exclusão social será, certamente, uma situação em que o jovem economista porá um olhar crítico para um completo entendimento da situação social que o aguarda. Talvez esteja ai o primeiro e mais importante desafio para os jovens economistas brasileiros desse século XXI: entenderem as razões que levam um país como o Brasil, com grande potencial de recursos, a amargar um quadro vexatório em quesitos sociais.

Cabe a esses jovens economistas tentar explicar como é possível, numa sociedade moderna, a ocorrência de fortíssima segregação social que põe de um lado os incluídos e, do outro, os excluídos; os ricos-milionários separados dos pobres-miseráveis; os sem terra segregados dos latifundiários. Em suma, um país formado por uma sociedade elitista e uma massificação de excluídos.

Aos jovens economistas conhecedores de história econômica caberá responder por que ao Brasil, historicamente, coube um papel específico na economia mundial de grande fornecedor de commodities e, dessa maneira, enquanto os mercados externos eram (e são) abastecidos pelo trabalho dos brasileiros, a economia interna regressa no tempo, desamparando os que aqui labutam.

O desafio maior que espera esses jovens economistas no mercado de trabalho talvez seja estudar, pormenorizadamente, essa exclusão social a que fizemos alusão a fim de “entender” um país que é capaz de produzir e exportar aviões, mas incapaz de alimentar decentemente quase 40 milhões de pessoas. Um país que, por anos a fio, tem sido o maior produtor e exportador de suco de laranja, mas que abriga dezenas de milhares de crianças que nunca tomaram um copo desse suco. Um país que fabrica e exporta calçado de qualidade, mas muitos dentre sua população ainda andam descalços dormindo ao relento dos grandes centros urbanos.

Está reservado aos jovens economistas brasileiros, como um dos mais intensos desafios da profissão, responder os motivos de sermos uma das sociedades mais desiguais do mundo, com forte concentração de renda, em que os meios de produção estão nas mãos de apenas 6% da população. Um país em que de cada 20 brasileiros, apenas um é dono de alguma propriedade geradora de renda (empresa, imóvel ou mesmo o conhecimento).

Esses jovens economistas brasileiros da atualidade, mais do que qualquer outro profissional das ciências humanas, têm a árdua tarefa de explicar por que temos uma carga tributária que onera tanto os pobres (os 10% mais pobres pagam 44,5% mais impostos do que os 10% mais ricos); por que nossa reforma agrária nunca saiu do papel, sendo nosso país o quinto maior em extensão territorial do planeta; um país que exporta vitaminas, mas, no entanto, 40 milhões dos que aqui habitam passam fome.

Especificamente sobre a questão agrária, que no bojo está implícita o paradoxo de muita terra disponível e muita gente passando fome, segundo os Cálculos do Plano Nacional de Reforma Agrária – Cadastro do INCRA – existem, aproximadamente, 55 mil imóveis rurais classificados como grandes proprietários improdutivos, que controlam 116 milhões de hectares. Eles são apenas 1% de todos os proprietários rurais do Brasil. Também sobre isso deverá o economista moderno lançar análise reflexiva.

O desafio da retomada do crescimento econômico

Esses jovens economistas que ora estão entrando no mercado de trabalho vão se deparar com uma armadilha específica que põe severas amarras à economia brasileira. Atualmente, embora o governo afirme o contrário, a economia brasileira não cresce porque está presa a uma armadilha de altas taxas de juros e baixas taxas de câmbio que mantém as taxas de poupança e de investimentos deprimidas. De tal maneira não há espaço para a criação da demanda necessária (desestímulo ao mercado interno) para que a taxa de acumulação de capital alcance o nível necessário à retomada do crescimento econômico.

Crescimento econômico, por sinal, será algo que deverá perseguir o economista todo o tempo; principalmente aqueles que buscarem na administração pública uma colocação no mercado de trabalho. Mais do que encontrar modelos que respondam por uma adequada taxa de crescimento da economia, deverá o economista, a serviço do setor público, ter clara noção de que o crescimento econômico para ser solidificado e produzir frutos deverá esse ser transformado em desenvolvimento.

Para tanto, o economista moderno obrigatoriamente necessitará ter uma visão ampla do processo social, visto que desenvolvimento econômico, no dicionário da profissão, significa qualidade de vida, significa ainda bem-estar a todos.

Combinando compreensão teórica com explicação técnico-didática, esse profissional somente estará apto a exercer sua profissão, à medida que conseguir explicar os fatos econômicos dos tempos atuais com o rigor de excelência que se espera daquelas que tratam a profissão com esmero. E somente conseguirá fazer isso, mediante uma visão panorâmica do ambiente econômico, estando, nesse pormenor, aberto ao processo de criação, uma vez que a sociedade é algo que os homens não param de refazer.

Diante, portanto, de uma sociedade e de sistemas econômicos (incluindo a atividade econômica) que estão longe de serem estáticos, pois suas naturezas são dinâmicas, o economista moderno deve antes ser um analista social capaz de aferir com extrema sensibilidade as manifestações daqueles que almejam construir uma sociedade plural.

Cabe insistir, nesse pormenor, que em sociedades com agudos desequilíbrios sociais, o primeiro compromisso da macroeconomia sempre deverá ser o de erradicar a pobreza, visto que a pluralidade em uma sociedade somente ganhará espaço quando o coletivo sair fortalecido, embora os manuais de introdução à economia insistam em pregar o individualismo.

Depois de erradicada a miséria e banido os “bolsões de pobreza” que ainda marcam a ferro e fogo a história econômica recente desse país, com a economia doméstica, aos poucos, se ajustando aos padrões de bem-estar coletivo, pensar-se-á na criação de riquezas, como muitos entendem ser esse o real e primeiro objetivo da economia.

Antes disso, uma longa e árdua tarefa espera pelos jovens economistas: a de fazer da economia, por meio da cooperação, uma ferramenta capaz de incluir. Para tanto, cabe ao observador da economia entender que essa ciência não se restringe apenas à frieza dos números, das taxas, dos índices, da econometria, da matematização constante, mas, antes, trata-se de uma economia que tem no ser humano seu ponto focal; afinal, como disse Marshall, a economia “é um estudo dos homens tal como vivem, agem e pensam nos assuntos diários da vida”.

Marcus Eduardo de Oliveira é economista e professor universitário.
Mestre pela USP em Integração da América Latina e Especialista em Política Internacional
Autor do livro “Conversando sobre Economia” (ed. Alínea)

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Um pedido de 2010 para todos nós!

Uma adaptação do texto da propaganda de final de ano do Banco do Brasil.


"Dessa vez, sou eu, o Ano novo, que vai fazer um pedido:
Aproveite o meu verão,
Curta os meus finais de semana,
Seja mais simpático com as minhas segundas-feiras.
Você tem 365 dias, escolha um deles para celebrar o amor.
Para você que luta e com isso descobre sua própria força, siga em frente e tire seus planos do papel.
Realize suas melhores ideias e faça ser um ano inesquecível, porque o momento chegou."


Que esse 2010 seja muito positivo para todos, continuem contando com o CAECO!