quinta-feira, 30 de julho de 2009

Economia UFOP - 2009/2

Saiu a lista de aprovados em primeira chamada do vestibular de inverno da UFOP, o CAECO parabeniza a todos os futuros economistas que conseguiram a aprovação.

http://www.vestibular.ufop.br/resultvest/2009_2/resultgeral/1ChamadaECO.htm

Para quem tiver Orkut, abaixo tem dois links úteis:

Orkut do CAECO:
http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=9342668235838599922

Comunidade do curso:
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?rl=cpp&cmm=54679152


Podem contar com o CAECO no que for possível!

quarta-feira, 29 de julho de 2009

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Ipea defende jornada de 37 horas semanais

O presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann, disse hoje que, se a carga horária oficial de trabalho for reduzida das atuais 44 horas semanais para 37 horas, o país teria condições de dar ocupação para toda a população. Mas ele ressaltou que isso só seria possível caso fossem mantidos os investimentos, a produção e, também, aumentada a capacidade produtiva do país.


A afirmação foi feita durante o lançamento do estudo Carga Horária de Trabalho: Evolução e Principais Mudanças no Brasil. "Com a redução oficial da jornada para 37 horas, daríamos condições de termos todos ocupados, desde que mantida a produção e os investimentos, e a capacidade produtiva do país fosse ampliada", afirmou.


Segundo Pochmann, mais fácil seria alterar a distribuição do tempo de trabalho no Brasil, uma vez que o estudo registrou que o país tem uma grande parcela de trabalhadores com carga horária bastante reduzida, de um lado, e, do outro, quase a metade de seus trabalhadores com jornadas acima de 44 horas semanais. "Uma melhor redistribuição dessa jornada permitiria mais pessoas ocupadas do que a simples redução da jornada oficial".


Dados recentes, relativos ao mercado de trabalho, mostram, segundo o presidente do Ipea, que o país teve aumento de desemprego e crescimento da informalidade. "Mostram também tendência de rotatividade, que é a demissão de pessoas com os maiores salários, seguida da contratação de pessoas por salários menores", disse. "Esse ambiente faz um desfavor ao mercado de trabalho e pouco ajuda a reduzir as diferenças", acrescentou.


"É necessário que o Brasil volte a crescer de forma bastante acelerada, ocupando a capacidade ociosa existente, e retornem sobretudo os investimentos, porque é com mais investimentos que o país conseguirá recuperar seus postos de trabalho, tanto em maior quantidade como em melhor qualidade", argumentou.


Pochmann lembrou que, para gerar empregos, o Brasil precisa crescer mais do que 4% ao ano. "Teríamos condições de reduzir mais rapidamente a jornada de trabalho e ter mais trabalhadores ocupados, caso o Brasil tivesse crescido de forma mais veloz, como ocorreu dos anos 1950 até os 1980, quando o crescimento da economia foi próximo de 7%", disse.


"Mas, de 1988 para cá, o crescimento do PIB [Produto Interno Bruto] foi abaixo de 3%. E toda vez que o Brasil cresce menos de 4% ao ano, não consegue gerar postos de trabalho, e os ganhos de produtividade tendem então a ser menores, assim como a evolução dos salários. Isso, de certa maneira, pode resultar também em uma precarização dos postos de trabalho existentes", completou Marcio Pochmann.


Queda da carga horária


Estudo divulgado hoje pelo Ipea mostra que, da promulgação da Constituição Federal, em 1988, até 2007 a carga horária média de trabalho da população brasileira apresentou tendência de queda. A Constituição fixou a jornada máxima do trabalhador brasileiro em 44 horas semanais.


A diminuição do tempo médio de trabalho, porém, não ocorreu de forma homogênea para todos os ocupados. A queda foi maior na Região Sul, para as mulheres, para os trabalhadores de maior idade e para aqueles com menos escolaridade, para os envolvidos em atividades agrícolas e para os não remunerados.


Segundo o Ipea, desde o final da década de 80 do século passado houve redução nas horas médias tradicionalmente trabalhadas pelo conjunto de pessoas ocupadas no Brasil. O país como um todo registrou, no período estudado (de 1988 a 2007), diminuição em 10,7% na carga horária média semanal trabalhada pelos ocupados. Em resumo, a redução foi de 44,1 para 39,4 horas médias semanais de trabalho.


(Agência Brasil)

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Começou mais um Festival de Inverno de Ouro Preto!

O Festival desse ano homenageia o Clube da Esquina, será um mês repleto de atividades culturais. Não deixe de participar!


Confira a programação completa no http://www.festivaldeinverno.ufop.br/2009/home.php

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Ouro Preto, 311 anos fazendo história!


O CAECO parabeniza essa bela cidade mineira, Patrimônio Cultural da Humanidade, que hoje completa 311 anos de vida. Cidade que carrega tantas histórias por suas esquinas e ladeiras, e que com todo seu charme de cidada barroca, não ficou parada no tempo, e continua sempre crescendo, evoluindo, sendo hoje uma cidade onde o morador sente orgulho de viver.

Vida longa a Ouro Preto!!!

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Militantes do PSTU criam 'nova UNE'

Nascimento oficial foi um mês antes do 51 º Congresso Nacional da UNE.
Movimento defende ocupação de reitorias e combate ao ProUni.

A septuagenária União Nacional dos Estudantes (UNE) não é mais a única entidade nacional que representa os universitários brasileiros. Depois de uma década tentando conquistar o comando da entidade, o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) mudou de estratégia e fundou sua própria UNE, a Assembleia Nacional dos Estudantes - Livre (ANEL).

O nascimento oficial aconteceu no dia 15 de junho, exatamente um mês antes do 51 º Congresso Nacional da UNE, que este ano será em Brasília e contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na abertura. É a primeira vez desde sua fundação, em 1937, que a UNE ganha uma concorrente.

Foi na plenária final de um evento com 2 mil estudantes no câmpus da Universidade Federal do Rio de Janeiro que a ANEL desfraldou suas bandeiras: ocupar reitorias em defesa da radicalização da democracia universitária, com eleições diretas para reitor, combater o ProUni - programa federal que oferece isenção fiscal para instituições privadas que oferecerem 10% de vagas para estudantes pobres - e fazer oposição ferrenha e sistemática ao governo.

“A UNE de hoje é chapa-branca e corneteira do governo. Além disso, está burocratizada. O ProUni tira responsabilidade do governo de financiar o ensino. Defendemos a ampliação de vagas nas universidades públicas”, diz Camila Lisboa, estudante da Unicamp e principal liderança da organização.

Além do PSTU, o único partido que enviou representantes para o congresso foi o PSOL, de Heloísa Helena. “Algumas correntes do PSOL estão conosco.” Quem mais? “A Liga Estratégia Revolucionária, a Liga Bolchevique Internacionalista, o Coletivo Marxista, o Comitê Anarquista do Ceará, os DCEs da USP, UFMG e Puccamp, além de várias executivas de curso, como Educação Física e Letras”, contabiliza a líder da “nova UNE”.

Desdém

A cúpula da original reagiu com desdém à novidade. “A ANEL não terá futuro, já que é uma entidade de um partido só (o PSTU)”, diz a presidente, Lucia Stumpf, que é do PCdoB. Pelas suas contas, o congresso da entidade em Brasília vai contar com 10 mil estudantes, sendo 5.250 delegados.

“Eles representam 2 milhões de estudantes. Houve eleição para delegados em 92% das universidades brasileiras”, afirma. “A criação da ANEL é lamentável. Fere a história dos 70 anos da UNE, uma entidade unitária reconhecida no mundo inteiro”, afirma Fabiana Costa, presidente do Centro de Memória da Juventude, ONG que cuida da memória do movimento estudantil.


Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1219720-5604,00-MILITANTES+DO+PSTU+CRIAM+NOVA+UNE+PARA+REPRESENTAR+UNIVERSITARIOS.html